O dia começou com um café da manhã no terraço do hotel, sem pressa, sempre admirando a vista de Pushkar. O Átila começou a ficar mais corado e animado, já que continuou a dietinha e os medicamentos. Saímos do hotel, demos uma volta pela cidade e paramos no Seventh Heaven, o hotel que jantamos ontem, para eu fazer uma tatuagem de henna nas mãos.
A Celine, a recepcionista, me pediu para esperar e foi chamar a pessoa que iria fazer a tatuagem, já que ela morava ao lado do hotel. Em menos de cinco minutos ela chegou. Era muito tímida, só perguntou onde eu queria fazer e começou o trabalho, que durou menos de 20 minutos.
Depois disso, demos outra volta pela cidade, fizemos algumas comprinhas e paramos no Out of the Blue, um restaurante recomendado por guias e sites – algo importante na Índia. Chegamos lá às 13:30, almoçamos, tomamos cafés, observamos a vista maravilhosa da cidade várias vezes, ficamos calados, rimos, curtimos e quando eu vi, já eram 16:30.
Viemos para o quarto para o Átila descansar e só saímos para ver o pôr do sol quietinhos no Lago Pushkar, que sinceramente, foi mágico. Essa palavra é clichê, eu sei, mas foi um daqueles momentos em que ficamos ali, parados, por meia hora, vendo o sol se pôr, as cores do lago e das casas mudando, os pássaros voando em perfeita harmonia…tudo parecia se encaixar perfeitamente.
Voltamos para o mesmo restaurante que almoçamos, jantamos e conversamos por mais duas horas e logo depois fomos para o terraço do nosso hotel, onde conhecemos um grupo de viajantes de várias partes do mundo: Alemanha, Espanha, Chile, Bélgica, etc. E assim acabou o nosso dia na cidade mais tranquila da índia até agora, escutando histórias, rindo e aprendendo.
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